MANTEIGA DE ATUM + PASTA DE AZEITONAS


A homenagem de hoje vai para o blog Semente de Sésamo , tem receitas ótimas e achei esta, que deve ser uma delícia, comer com uma torradinha um biscoitinho, hummmm, Agora com a Copa do Mundo, a galera que gosta de uma cervejinha, uma caipirinha (como eu...) é uma ótima idéia para acompanhar. Adoooorooo!!  Visitem também este blog vocês vão gostar também.Bjinhos

Ingredientes

-125 grs de manteiga com sal

-120 grs de atum em conserva, escorrido.
-Sumo de limão

É só misturar bem e utilizar

Pasta de azeitonas:

-Azeitonas pretas
-Fio de azeite
-Cebola picadinha

Fazer uma refogadinho de cebola com o azeite e por as azeitonas picadinhas (eu prefiro aquelas que ja vem fatiadinhas, é pratico e fica um visual lindo)

Vamos falar um pouquinho das azeitonas:

Na Grécia antiga já se falava das oliveiras.

Contam eles que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Posêidon teria, com um golpe de seu tridente, feito surgir um belo e forte cavalo. A Deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia.

Do outro lado do mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.

O fato concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milênio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egito foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registros foram encontrados em relevos e relíqueas da époa minóica (2.500 a.C.).

Os estudiosos de história concluem que o azeite, óleo advindo das oliveiras, faz parte da alimentação humana há muito tempo.
Concluem que a oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do mediterrâneo. Ela surgiu no Mediterrâneo, provavelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia.
Na oliveira, a azeitona surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada.

Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé.

Cerca de 20% de sua composição é azeite de oliva, que, como todos os óleos vegetais, não contém colesterol mas é rico em ácidos graxos insaturados, que são benéficos para aumentar os níveis do "bom colesterol" (HDL).
Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica.
Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.
Antes de estar própria para consumo, a azeitona retirada do pé precisa ser processada.

Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero mas, para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja, processado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.
Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta.
Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas.

Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, processo no qual o fruto passa por uma prensa a frio, dando origem ao sumo, originalmente mediterrâneo.









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